quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

PRIORIDADES

Cuidado!pequenas prioridades podem lhe atrapalhar

Robert J. Mckain disse: "A razão pela que a maioria das metas principais não se atingem é porque empregamos nosso tempo fazendo primeiro as coisas secundárias". Faz alguns anos uma manchete de imprensa falava de trezentas baleias que morreram repentinamente
As baleias perseguiam sardinhas e ficaram varadas na baía. Frederick Broan Harris comentou: "Os pequenos peixes conduziram aos gigantes marinhos a sua morte...
Foram a uma morte violenta por escolher pequenos fins, por prostituir grandes poderes perseguindo metas insignificantes. Com freqüência as pequenas coisas da vida nos fazem tropeçar. Um exemplo trágico é o avião jumbo jet de Eastern Arilines que se despedaçou nos Everglades de FloridaEra o agora famoso vôo 401 de Nova York a Miami e levava muitos passageiros num dia feriado. Quando o avião se acercava ao aeroporto de Miami para aterrizar, a luz que inicia a descida do trem de aterrissagem não se prendeu. O avião voou em grandes círculos sobre os pântanos dos Everglades enquanto a tripulação de cabine examinava se o trem de aterrissagem realmente não tinha baixado, ou se talvez a lâmpada que emitia os sinais estava quebrada.
O engenheiro de vôo tratou de tirar a lâmpada, mas esta nos se movia. Os demais membros da tripulação quiseram ajudá-lo. Ocupados em isso, nenhum notou que o avião perdia altura e voava diretamente para o pântano. Dúzias de pessoas morreram no acidente. Enquanto uma tripulação de pilotos altamente qualificados e cotados perdia o tempo com uma lâmpada de setenta e cinco centavos, o avião com seus passageiros foi a pique. Os prazos e as emergências nos obrigam a estabelecer prioridades.
Encontramos isto na lei de Parkinson: Se você tem que escrever uma só carta, lhe tomará um dia fazê-lo. Se você tem que escrever várias cartas, as fará todas num dia.
Qual é o tempo em que somos mais eficientes no trabalho? A semana anterior, às férias. Por que não podemos viver e trabalhar da maneira como o fazemos antes de deixar o escritório, tomar decisões, arrumar a escrivaninha, devolver os telefonemas? Em condições normais, somos eficientes (fazemos as coisas corretamente).
Quando nos sentimos pressionados pelo tempo ou as emergências, voltamo-nos efetivos (fazemos as coisas devidas). A eficiência é o fundamento para a sobrevivência, a efetividade é o fundamento para o sucesso.
Na noite do 14 de Abril de 1912, o grande transatlântico Titanic chocou contra um iceberg no oceano Atlântico e se afundou causando a perda de muitas vidas. Um dos episódios mais curiosos que se contava deste desastre, é a de uma mulher que conseguiu um assento num dos botes salva vidas. Perguntou se podia regressar a seu camarote por algo que tinha esquecido e lhe deram exatamente três minutos para fazê-lo.
Correu pelos corredores pisoteando dinheiro e pedras preciosas tiragens por todas partes que os passageiros em sua pressa tinham deixado cair. Já em seu camarote, passou por alto suas próprias jóias e em vês disso tomou três laranjas. Então voltou rápido a seu lugar no bote.
Só umas horas antes tivesse sido ridículo pensar que ela tivesse aceitado uma canastra de laranjas a mudança de sequer um de seus menores diamantes, mas as circunstâncias tinham transformado de repente todos os valores a bordo do barco. A emergência tinha clarificado suas prioridades. Temos que aprender o que é verdadeiramente importante.
Somos como aquela família farta de ruído e do tráfico da cidade e decidiu mudar-se ao campo e tratar de viver em espaços abertos mais amplos. Com a intenção de criar gado compraram um rancho.
Um mês mais tarde, alguns amigos foram visitá-los e lhes perguntaram qual era o nome do rancho. O pai disse: "Bueno, eu quis chamá-lo o Flying-W e minha esposa quis chamá-lo Suzy-Q. Mas um de nossos filhos quis o Bar-J, e o outro preferiu o Lazy-E, e assim que lembramos chamá-lo o Rancho Flying-W, Suzy-Q, Bar-J, Lazy-E".
Seus amigos lhe perguntaram: "Bueno, E onde está o gado?" O homem respondeu: "Não temos nenhum. ¡Nenhum sobreviveu à marca do ferro incandescente".É desconhecido o autor que disse: "O menino nasce com o punho fechado; o homem morre com a mão aberta. A vida tem a maneira de fazer-nos soltar as coisas que pensamos que são muito importantes".
Gary Redding conta esta história do senador Paul Tsongas de Massachussets. Em janeiro de 1984 anunciou que se retiraria do senado dos Estados Unidos e não procuraria a reeleição. Tsongas era uma estrela política. Era um forte favorito à reeleição Estados Unidos.
Poucas semanas antes de seu anúncio, a Tsongas lhe tinham diagnosticado uma classe de câncer linfático que não podia ser curado, mas se tratado. Aparentemente, não afetaria suas capacidades físicas ou suas expectativas de vida.
A doença não obrigou a Tsongas a sair do senado, mas se lhe obrigou a enfrentar a realidade de sua própria mortalidade. Não podia fazer tudo o que tivesse querido fazer. Portanto, quais eram as coisas que verdadeiramente queria fazer no tempo que lhe ficava? Decidiu que o que mais queria na vida, ao que não renunciaria se não pudesse tê-lo tudo, era estar com sua família e olhar crescer a seus filhos. Preferia fazer isso a dar forma às leis da nação ou deixar seu nome escrito nos livros de história.
Pouco depois de tomar sua decisão, um amigo lhe escreveu uma nota felicitando-o por ter suas prioridades bem estabelecidas. A nota dizia, entre outras coisas: "Ninguém nunca disse em seu leito de morte: "Queria ter passado mas tempo em meus negócios".
Robert J. Mckain disse: "A razão pela que a maioria das metas principais não se atingem é porque empregamos nosso tempo fazendo primeiro as coisas secundárias". Faz alguns anos uma manchete de imprensa falava de trezentas baleias que morreram repentinamente
As baleias perseguiam sardinhas e ficaram varadas na baía. Frederick Broan Harris comentou: "Os pequenos peixes conduziram aos gigantes marinhos a sua morte...
Foram a uma morte violenta por escolher pequenos fins, por prostituir grandes poderes perseguindo metas insignificantes. Com freqüência as pequenas coisas da vida nos fazem tropeçar. Um exemplo trágico é o avião jumbo jet de Eastern Arilines que se despedaçou nos Everglades de FloridaEra o agora famoso vôo 401 de Nova York a Miami e levava muitos passageiros num dia feriado. Quando o avião se acercava ao aeroporto de Miami para aterrizar, a luz que inicia a descida do trem de aterrissagem não se prendeu. O avião voou em grandes círculos sobre os pântanos dos Everglades enquanto a tripulação de cabine examinava se o trem de aterrissagem realmente não tinha baixado, ou se talvez a lâmpada que emitia os sinais estava quebrada.
O engenheiro de vôo tratou de tirar a lâmpada, mas esta nos se movia. Os demais membros da tripulação quiseram ajudá-lo. Ocupados em isso, nenhum notou que o avião perdia altura e voava diretamente para o pântano. Dúzias de pessoas morreram no acidente. Enquanto uma tripulação de pilotos altamente qualificados e cotados perdia o tempo com uma lâmpada de setenta e cinco centavos, o avião com seus passageiros foi a pique. Os prazos e as emergências nos obrigam a estabelecer prioridades.
Encontramos isto na lei de Parkinson: Se você tem que escrever uma só carta, lhe tomará um dia fazê-lo. Se você tem que escrever várias cartas, as fará todas num dia.
Qual é o tempo em que somos mais eficientes no trabalho? A semana anterior, às férias. Por que não podemos viver e trabalhar da maneira como o fazemos antes de deixar o escritório, tomar decisões, arrumar a escrivaninha, devolver os telefonemas? Em condições normais, somos eficientes (fazemos as coisas corretamente).
Quando nos sentimos pressionados pelo tempo ou as emergências, voltamo-nos efetivos (fazemos as coisas devidas). A eficiência é o fundamento para a sobrevivência, a efetividade é o fundamento para o sucesso.
Na noite do 14 de Abril de 1912, o grande transatlântico Titanic chocou contra um iceberg no oceano Atlântico e se afundou causando a perda de muitas vidas. Um dos episódios mais curiosos que se contava deste desastre, é a de uma mulher que conseguiu um assento num dos botes salva vidas. Perguntou se podia regressar a seu camarote por algo que tinha esquecido e lhe deram exatamente três minutos para fazê-lo.
Correu pelos corredores pisoteando dinheiro e pedras preciosas tiragens por todas partes que os passageiros em sua pressa tinham deixado cair. Já em seu camarote, passou por alto suas próprias jóias e em vês disso tomou três laranjas. Então voltou rápido a seu lugar no bote.
Só umas horas antes tivesse sido ridículo pensar que ela tivesse aceitado uma canastra de laranjas a mudança de sequer um de seus menores diamantes, mas as circunstâncias tinham transformado de repente todos os valores a bordo do barco. A emergência tinha clarificado suas prioridades. Temos que aprender o que é verdadeiramente importante.
Somos como aquela família farta de ruído e do tráfico da cidade e decidiu mudar-se ao campo e tratar de viver em espaços abertos mais amplos. Com a intenção de criar gado compraram um rancho.
Um mês mais tarde, alguns amigos foram visitá-los e lhes perguntaram qual era o nome do rancho. O pai disse: "Bueno, eu quis chamá-lo o Flying-W e minha esposa quis chamá-lo Suzy-Q. Mas um de nossos filhos quis o Bar-J, e o outro preferiu o Lazy-E, e assim que lembramos chamá-lo o Rancho Flying-W, Suzy-Q, Bar-J, Lazy-E".
Seus amigos lhe perguntaram: "Bueno, E onde está o gado?" O homem respondeu: "Não temos nenhum. ¡Nenhum sobreviveu à marca do ferro incandescente".É desconhecido o autor que disse: "O menino nasce com o punho fechado; o homem morre com a mão aberta. A vida tem a maneira de fazer-nos soltar as coisas que pensamos que são muito importantes".
Gary Redding conta esta história do senador Paul Tsongas de Massachussets. Em janeiro de 1984 anunciou que se retiraria do senado dos Estados Unidos e não procuraria a reeleição. Tsongas era uma estrela política. Era um forte favorito à reeleição Estados Unidos.
Poucas semanas antes de seu anúncio, a Tsongas lhe tinham diagnosticado uma classe de câncer linfático que não podia ser curado, mas se tratado. Aparentemente, não afetaria suas capacidades físicas ou suas expectativas de vida.
A doença não obrigou a Tsongas a sair do senado, mas se lhe obrigou a enfrentar a realidade de sua própria mortalidade. Não podia fazer tudo o que tivesse querido fazer. Portanto, quais eram as coisas que verdadeiramente queria fazer no tempo que lhe ficava? Decidiu que o que mais queria na vida, ao que não renunciaria se não pudesse tê-lo tudo, era estar com sua família e olhar crescer a seus filhos. Preferia fazer isso a dar forma às leis da nação ou deixar seu nome escrito nos livros de história.
Pouco depois de tomar sua decisão, um amigo lhe escreveu uma nota felicitando-o por ter suas prioridades bem estabelecidas. A nota dizia, entre outras coisas: "Ninguém nunca disse em seu leito de morte: "Queria ter passado mas tempo em meus negócios".
FONTE :www.lidere.com.br